quinta-feira, 20 de junho de 2013

Vinte e cinco anos de casada, minha festa foi um Tapa

Confesso que a primeira vez foi apavorante. Fazia os preparativos para nossa festa de vinte e cinco anos de casados. Nossa história é longa, nos conhecemos ainda jovens no antigo primeiro ano do segundo grau. Nesse ano inciamos um namoro insosso que levamos aos trancos e barrancos até a formatura da faculdade. Casamos e os filhos chegaram. A festa estava marcada para sábado, foi uma grande noite. Durante os preparativos fiquei encarregada de contratar uma banda para tocar ao vivo na festa. Uma amiga indicou Seu Geraldo, senhor distinto com mais de trinta anos de palco, comandava uma banda de nove integrantes. Por telefone marcamos de nos encontrar em seu estúdio que fica, soube ao chegar, nos fundos de sua casa. Linda casa num bairro afastado estritamente residencial. Para não correr o risco de me perder e chegar atrasada sai um pouco mais cedo. Cheguei vinte minutos antes. O portão da garagem estava aberto e pensei, músicos são muito tranquilos. Fui entrando. Em passos lentos prestava a atenção em tudo, decoração rústica com troncos de madeira de demolição, uma mesa em madeira com banco do tipo de fazenda, no jardim arranjos com flores, um pequeno lago com peixes e um chafariz maltratado. Passei pela garagem e um estalo fez meu coração dispara quase me escapa um grito de susto que segurei com a mão na boca. Um janelão de vidro dava vista para um ambiente que era, uma mistura de sala com atelier. Amarrada pelos pulsos uma mulher jovem nua de pele morena e pernas grossa, que não tinha mais de trinta anos, suas nádegas avermelhadas com vergões . Não sabia se saia correndo ou ficava pra ver. Com olhos vendados resistia a cada tapa que soavam alto. Fiquei paralisada com cena. Seus gritos abafados eram aliviados por gemidos sofridos quando penetrada por um vibrador. Uma sensação estranha percorreu meu corpo, senti ficar molhada, estranhei o calor que percorreu meu corpo. Ao me aproximar acabei me denunciando. Seu Geraldo virou-se pediu que entrasse e me conduzindo para uma poltrona imponente. Confortável assistia tudo numa posição privilegiada. Meus dedos procuraram meu sexo que agora pulsava. As palmadas eram narradas em contagem regressiva, e ele parava para descansá-la com penetrações. Ao final desamarrou os pulsos da moça que estava exausta podia ver suas coxas tremerem em contrações. Deitou-a num sofá e a cobriu com um lençol. Sua vez , disse ele olhando pra mim. Sem perceber segui como hipnotizada. Ele baixou o zíper de meu vestido, soltou meu sutiã e tirou minha calcinha. Estava e continuei de salto. Primeira vez?Assenti com a cabeça. Fui amarrada e vendada. Falou ao pé do ouvido: Fale avião e eu paro. Primeira vez dez palmadas com a mão. Senti a mão grossa percorre meu corpo dos pés a cabeça, como quem faz um reconhecimento. Seu dedo médio chegou perto de me penetrar, mas não fez. Veio a primeira palmada, um sentimento de susto que me fez pensar o que estava fazendo ali amarrada, veio a segunda palmada e a terceira em seguida, já não pensava em mais nada apenas me entreguei ao tapas e ao som de sua voz que marcaram minha primeira surra. Gozei muito naquela tarde. Voltei pra casa com o show contratado.

2 comentários:

  1. Muito bom. Texto sucinto, faz-nos imaginar detalhes. Parabéns! !!

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