quinta-feira, 20 de junho de 2013

A casada no sítio

Olá meu nome é Júnior Mello, tenho 44 anos, sou moreno, 1,80 - 76kg, moreno claro, olhos negros e sou capitão do Corpo de Bombeiros na cidade litorânea de Itapemirim, onde resido, no sul do Espírito Santo. Sou casado e tenho um filho de 13 anos. Nunca fui santo, tenho várias experiencia e aos poucos vou postando por aqui. Mas o que me atrai mais são as mulheres casadas, adoro correr riscos, adrenalina e aventuras.
O que passo a narrar agora, aconteceu no mês de setembro de 2012. eu, minha mulher, meu filho e meus cunhados fomos convidados para uma festa de aniversário de um vizinho de minha sogra em um sítio em Graúna, lugarejo perto de minha cidade. Chegando lá fomos apresentados ao resto do pessoal e começamos a beber e nos divertir. o proprietário e aniversariante já estava bêbado, pois estava no sitio o dia inteiro. Já eram quase 1 hora da manha fomos convidados a permanecer no local para dormir já que muitos convidados haviam ido embora e tinham quartos sobrando. A melhor parte vem agora, quando todos estavam dormindo eu e minha mulher, que já estava um pouco alterada por causa da bebida fomos andar pelo sitio afim de transarmos bem gostoso, paramos próximo a cerca e começamos os amassos, abaixei a calça dela até os joelhos e comecei a chupar sua buceta e enfiar um dedo, ela gozou logo e então comecei a penetração. eu estava comendo ela muito gostoso, quando percebi que alguém estava nos observando, aí que o tesão aumentou mesmo, comecei a fazer movimentos mais firmes e socava tudo dentro dela chamando ela de putinha, vagabunda, safada etc... coisa que ela adora, ate que falei que ia gozar e ela pediu para gozar na boca dela. enchi a boca dela de porra e ainda continuei de pau duro, só que ela quis parar pois estava com medo e com sono e ela nem viu que tinha alguém nos olhando. Fomos para o quarto e eu não conseguia dormir devido ao tesão e calor. Voltei para a varanda, abri uma cerveja e estava tomando sozinho quando vi um barulho vindo da cozinha. era a esposa do aniversariante que disse ter levado um susto, pois ouviu barulho e achou que era ladrão e disse que tentou acordar o marido, só que ele estava muito bêbado para acordar naquela hora. Convidei-a para sentar na varanda comigo e tomar um copo de cerveja comigo. Ela recusou no começo, disse que estava pronta pra dormir e que já tinha bebido de mais, forcei mais um pouco e ela aceitou. Comecei a elogiar o sitio, disse que era lindo e bem grande e muito bem preparado e disse que durante o dia deveria ser melhor ainda devido a piscina. Foi ai que eu assustei quando ela disse que durante o dia é bem melhor, só que não dava pra fazer certas coisas, porque daria para todos verem, fiquei todo sem graça e ela falou que tinha visto eu e minha mulher transando e que nunca tinha visto uma transa igual , pois o marido só gosta do tradicional, ai perguntei a ela se tinha gostado e ela disse que sim e que ficou muito excitada, perguntei se ela gostaria de fazer o mesmo e ela disse que eu era doido, que ela nunca pôs chifre no marido e não pretendia por. Pessoal ela é muito gostosa, baixinha, magrinha, peitinhos redondinhos, bundinha arrebitada, branquinha e loirinha. Eu já tava super excitado e ela percebeu, pois eu estava de short e sem camisa e disse que ia se deitar, pois estava com sono. quando ela se levantou não pude deixar de notar os biquinhos do peito dela estavam durinhos, foi ai que não perdi tempo, me levantei da rede e fui pra cima dela , ela ficou parada e eu comecei a agarrá-la e a beijá-la no pescoço e ela dizia pra parar, pois podia chegar alguém e até mesmo o marido dela ou a minha mulher. só que eu não conseguia e de tanto insistir ela começou a ceder e foi relando mais e mais em mim. peguei ela pelo braço e a levei para o mesmo lugar que tinha comido minha mulher abaixei o short dela e comecei a acariciar sua bucetinha por cima da calcinha e a chupar seus seios, que seios redondinhos e durinhos. ela começou a se soltar mais e pegou no meu pau por cima da bermuda e começou a apertá-lo, eu tirei o pau pra fora e pedi a ela que chupasse, ela abaixou e começou a chupar meio sem jeito, eu acho que é por falta de pratica, então segurei ela pela cabeça e fui enfiando e tirando o pau de dentro daquela boquinha, já estava quase gozando pedi ela pra parar e me abaixei e comecei a chupar sua boceta que já estava toda melada, não é querendo ser convencido não, mas sou um chupador nato, adoro chupar uma buceta, quando coloquei a lingua no seu clitoris essa mulher se transformou numa verdadeira puta e começou a falar: me chupa...faz-me gozar na sua boca...ninguém nunca me chupou assim...não para...to quase gozando...ela acabou de falar e gozou na minha boca, que delícia de gozada, ela gozou tanto que não parava de tremer. Ficamos quietos nos beijando durante mais ou menos uns 5 minutos, ate que não aguentei mais e pedi para ela se virar e disse que iria penetrá-la, ela ficou meio assustada, pois além de ser bem dotado já estávamos la fora um bom tempo, eu disse para não se preocupar e relaxar, ela se virou e eu comecei a pincelar meu pau na buceta dela até deixá-la doidinha, enfiava só a cabecinha e tirava, ate que ela deu um empurrão pra trás e meu pau encaixou todo naquela buceta, fiquei enfiando e tirando uns quinze minutos ate que ela falou para não parar que ela iria gozar, comecei a socar forte ate que ela gozou igual uma puta, ela gritava, xingava, me chamava de puto, e disse que queria ficar comigo a noite toda ali transando, continuei com os movimentos e quando disse a ela que iria gozar ela me pediu para gozar na boca dela igual eu fiz com minha mulher, enchi a boca dela de porra e ainda fiz ela engolir tudo, ela quase vomitou mais engoliu tudinho, até a última gota. nos vestimos e voltamos para casa antes que alguém escutasse alguma coisa. No outro dia acordamos e nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido, só que nossos olhares eram diferente um pro outro. Depois deste dia já sai com ela mais uma vez, pois, ela é vizinha da minha sogra.Só que o marido dela fica na cola. estou aguardando uma nova oportunidade, pois, ela me disse que da próxima vez ela me daria o cuzinho, pois ele ainda é virgem, quando comê-lo conto pra vcs. se vc é casada e estiver afim de se aventurar ou se seu marido quer ver vc transando com outro e tiver a fim de manter contato, meu skype é juniormello44@outlook.com. Deixem recados no convite para se identificar........abraços....
Júnior Bombeiro.....

Casada novinha e putinha eu corno

Oi galera venho aqui contar o nosso 1° de muitos contos eroticos,que espero que aconteçam(varios), tenho 25 anos moreno claro,corpo normal,dote medio,casado,minha esposa dani tem 19 anos morena clara,seios siliconado,uma delicia(eu paguei kkkkkk)bunda redonda e bem tesuda coxas grossas, e tem uma carinha de sapeca,ja mantemos relaçao sexual e conhecia bem seu corpo tesudo e o tesão que dele saia e como ela fodia bem, vamos oque interessa,nos casamos em fevereiro deste ano(2011)no sabado de madrugada viajamos em lua de mel para fernando de noronha,iriamos voltar na quinta feira,porem por razões de saude de um parente, tivemos que voltar no domingo de manhá,ficando tudo bem com o parente,resolvemos ir na sexta pra salvador,pois gastamos muito na viajem para recife,chegamos na sexta por volta de 13:00hs,fizemos checking no hotel,como queriamos aproveitar o maximo,ela colocou um biquini preto bem pequeno destacando aquele rabo gostoso e fomos a praia,sentamos numa mesinha,pedi uma cerva e ela uma agua de coco, depois de umas meia hora que estamos no local,observei um moreno escuro bem sarado e bonito secando a dani,no começo eu achei uma falta de respeito dele,porem como não sou daqueles ciumentos que briga ou faz escandalo deixei rolar,afinal ele não tinha mexido ou falado gracinhas pra ela, porem o cara não parava de olhar e nem ligava pra minha presença ao ponto da dani perceber, porem notei que ela ficou diferente,ante os olhares daquele belo homen, dei um jeito e saimos da praia, na saida ele deu uma cantada nela(ela me contou depois) voltamos pro hotel estou no banho e começei a imaginar o cara comendo a dani com os olhos e me veio a cabeça o cara fodendo ela, meu pau ficou duro na hora(nunca tinha passado aquilo pela minha cabeça)ela porem meu viu de pau duro e perguntou porque aquilo disfarcei e mandei ela me pagar um boquete e gozei gostoso na cara dela, descançamos e saimos a noite,eu fiquei curioso pra esbarrarmos com o cara na rua e nada,voltamos pro hotel fizemos um amor gostoso, acordamos cedo e fomos a praia,chegamos escolhemos uma mesa e nos acomodamos,e começei a observar que minha esposa tava meia inquieta e disfarçava procurando algo ou alguem rarsrsrsrs,eu logo imaginei quem seria(o moreno),depois de 1 hora mais ou menos quem aparece o cara,confesso pra vcs que eu fiquei nervoso e algo me queimando por dentro, a dani quando viu o cara ficou vermelha,o cara tava de sunga vermelha e pelo formato dava pra ver que ele tinha uma pica bem grande,ai foi a vez dele agir,olhava encarando pra dani de uma forma que se ele pudesse comeria ela ali mesmo,ela percebeu e disfarçava e olhava pra ele,o cara nem ligava pra mim,tal ponto dele ta com uma latinha de cerveja na mão e me oferecer agradeci educadamente,virei pra dani e falei"amor esse cara ta te devorando com os olhos " ela me pergunta "quem amor ?" eu disse" para de ser sinica vc sabe quem, e rimos, e ai ele mexeu com vc?" ela disse que não,porem insistir"e ela disse hó só não vai reclamar depois,claro que ele mexeu porra olha como ele é gostoso"meu pau ficou duro na hora,perguntei a ela se podia chamar ele pra sentar com a gente,ela disse"vc ta louco"porem ja era tarde meu tesão em ser corno ja tinha tomado a minha mente,convidei ele pra tomar uma cerveja com a gente no que ele aceitou de imediato,nos apresentamos o nome dele era italo tinha 22 anos,muito gentil disse que era de salvador,solteiro e gostava muito de aventuras,no começo aquele homen mexeu com minha esposa ao ponto dela ficar quieta e molhar a calcinha do biquini de tesão por ele(segundo as palavras dela depois)almoçamos na praia,ja descontraidos perguntei a ele, oque ele tinha achado dela,ele vira e fala"cara não vou negar não ela é muito gostosa e adoraria foder com ela se vc deixar né cara" porra aquilo foi como uma avalanche dentro de mim e da dani,virei e falei"cara depende dela ela é sua faz oque quiser,ele virou pra ela e deu 1 beijo gostoso nela,ele viu que ela não esboçou nenhuma reação contraria e ficaram se beijando,virei pro lado e vi 2 rapaz do quiosque cochixando,ja sabiam que eu era o marido dela,pedi pra sairmos dali, e fomos pro nosso hotel,passamos na recepção e a atendente deve ter imaginado a mesma coisa que o cara ia comer minha mulher,quando entramos no quarto a dani perdeu o controle agarro ele e falou pra mim"seu corno filha da puta agora vou trepar com esse macho de verdade fica ai olhando e nem me toca que hoje eu vou ser puta dele"tirou a camisa dele beijou os musculos dele parecia que ia engolir o cara,tirou a bermuda e arrancou a sunga,amigos quando salta pra fora uma pica de ums 25 cm que eu chequei a engasgar,a dani fala"puta que pariu olha pra esse caralho é hoje que me acabo e hoje que eu fico arrombada" e caiu de boca naquela pica salgada de agua do mar,parecia um bebe mamando gostoso, a pica quase não cabia na boca dela,ela chupava tanto que as babas caiam pelos cantos da boca,eu ja batia uma punheta muito gostosa,ela olhava com aquela cara de puta com a boca cheia de pica e falava "bate punheta corninho vendo sua mulherzinha mamando muna pica de verdade",o cara numa agilidade tirou o biquini dela e caiu de boca nos peitos siliconados e depóis na buceta e cu,ela urrava de tesão,após algumas chupadas o cara deitou-se de costas e apontou aquela pica enorme pro alto e mandou "senta aqui sua puta ,senta pra esse corno ver",a pica parecia um mastro de bandeira de tao grande que era,ela me chamou e mandou eu segurar pra ela sentar que não podia cansar o macho, foi incriveu segurar aquela pica gigantesca pra minha mulher sentar, se ajeitou e foi sentando, ate que o cara deu uma estocada com o corpo pra cima e entrou tudo nela,ela deu um grito,e depois se acostumou e começou a trepar feito uma egua no cio,depois de fuderem bastante o macho anunciou que ia gozar e ela saiu de cima e virou o rosto pra ele,ela levou a maior gozada da vida dela e ainda por cima ficou lambendo a pica dele,foram tomar banho,ai ja tinhamos perdido totalmente a vergonha, voltaram se beijando e ela segurando aquela pica dura novamente,ela coloca ele em pé na porta do quarto que da pra varanda da praia,e mama gostoso a cena era linda minha linda esposa mamando naquele belo macho,vira pra mim e me oferece se eu queria chupar,falei ta louca,ela insisti"vai amor me ajuda com isso tudo aqui é muito grande só pra mim eu sou pequenina pelo menos pega nele"cheguei perto e coloquei a mão naquela pica enorme meia aveludada e cheia de veias.comecei abater uma punheta, tirava e colocava na boca dela,ela me pediu pra eu colocar na boca que isso ia deixar ela com muito tesão e foi oque fiz,cara que sensação diferente aquilo, chupei gostoso, e o cara vira e fala,chega de mamar corninho viadinho,agora vou comer o cu da sua puta,posicionei ela de 4 peguei um gel de cabelo,lubrifiquei o cu dela e quando ela fala,lubrifica a pica que vai arrombar meu cu seu corno´porem antes de lubrificar dei uma bela babada na pica,lubrifiquei bem e guiei a pica pra dentro do cu da minha esposa,ela começou a ficar vermelha e gritar abafei o grito e a segurei, o cara enfiou quase tudo de uma vez ela mordia minha mão,depois acostumou e me chingava, seu filha da puta ele ta arrombando meu cu,eu nunca mais vou sentir sua piroquinha no meu rabo seu corno,depois de um tempo o cara encheu o cu dela de porra, ela ficou estirada na cama com o cu cheio de porra de outro macho e não conseguia levantar,o cara tomou um banho ficamos conversando e ele foi embora ,peguei minha esposinha toda arrombada por outro macho e dei um banho gostoso.ele comeu ela o fim de semana todo, depois conto pra vcs a visita que ele nos fez aqui no rj(porem as passagens eu quem paguei a mando dela que tava com saudades dele kkk) add ai lekoporto@hotmail.com

Novinha e o vizinho maduro da praia

Ola meu nome Dani tenho cabelos castanhos 1,72 altura, bunda redondinha e peitos fartos, sou uma mulher casada com um homem maravilhoso, mas antes de me casar tive inúmeras aventuras maravilhosas.
A aventura que contarei começou quando eu tinha dezoito aninhos e não tinha muita vontade de me relacionar com homens da minha idade, ao mesmo tempo sentia certo fascínio por homens mais experientes.
Ele era um conhecido de minha família há tempos, um homem com 60 anos bem musculoso que chamava muito atenção por seu porte físico, aposentado pelos bombeiros e vivia praticando natação tinha casa em uma pequena praia no interior, praia esta bem deserta por sinal, apenas poucos turistas no verão era um lugar bem calmo onde as maiorias das pessoas soíam para lá passeio
Fui passear uns dias em uma casa de praia de umas amigas que era bem perto da casa dele. No segundo dia que estava lá fui caminhar na praia sozinha ele estava lá caminhando também, quando nos encontramos começamos a conversar, paramos sentamos na areia a beira da água durante a conversa toda hora ele dava um jeito de se encostar-se em mim eu até estava gostando daquilo e facilitando as coisas. Já que eu estava com um shortinho amarelinho muito fino e curto e dava para ver a marca de minha calcinha e uma parte da minha bundinha já em cima apenas um biquíni.
No meio da conversa ele me perguntou se eu tinha namorado, falei que não ai me perguntou quanto tempo eu estava sozinha sem ninguém ai ele seguiu querendo saber quanto tempo estava sem ninguém, acho que uns 2 meses ai ele questionou se estava faltando pretendente ou por opção.
Foi então disse a que eu estava em uma fase que não estava curtindo tanto os garotos da minha idade, ele sorriu e perguntou se com uma idade um pouco mais avançada eu curtia, fiquei um pouco sem graça e balancei a cabeça dizendo q sim.
Foi à chance que ele queria percebi que o volume por baixo da sunga deu uma aumentada.
E quando nos levantamos passei a mão na minha bunda para tirar a areia ao mesmo tempo dando uma reboladinha ele ficou babando olhando e disse ainda ficou areia se quiser tiro para você então ele passou a mão bem devagar na minha bunda e socou um dedo bem grosso no meio bunda eu cheguei a gemer na hora ao mesmo tempo apertei o dedo dele no meio das minhas nadegas, ficando por alguns segundos ali ele foi tirando dedo dele bem devagar sem pressa ai então se encostou por traz aproveitei e dei uma reboladinha e senti o pau dele todo duro e falei que tinha sentido uma coisa dura ele ficou doidinho e perguntou se eu queria ver sorriu deu-me um beijinho no rosto.
Eu fiz uma carinha de safadinha pra ele e disse que queria ai então falou que morava sozinho e que eu devia ir a casa dele se quisesse ver. Não resisti, vi se alguém estava olhando e fui lá.
Durante o caminho, ate a sua casa ele falava bem perto do meu ouvido algumas gracinhas e sacanagens eu apenas ria às vezes só para provocar andava uns passos a frente dele rebolando ele olhava minha bunda e suspirava.
Quando entramos na casa ele me levou pro quarto e depois que entrei fui logo sentando na cama ele veio pra cima de mim, me deitou e ficou em cima e começou a me beijar na boca. Nessa hora, minha xaninha já estava toda meladinha de tesão.
Ele saiu de cima e tirou meu shortinho devagar. Olhando fixo pra minha calcinha, minha bucetinha, minha barriga literalmente me comendo com os olhos eu adorando isso. Abri bem as pernas, colocou minha calcinha de lado e caiu de boca, chupando-me, enfiando a língua funda dentro de minha xaninha ficou molhadíssima
Depois de me deixar toda molhada e cheia de tesão tirou minha calcinha sua sunga e veio pra cima de mim de novo mirou a cabeça da pica dele na minha xaninha foi enfiou devagarzinho até que entrou tudo e começou a meter comecei a gemer com força e ele meter mais rápido e gostoso até que gozou dentro de mim enquanto eu estava gozando também, ai caiu deitado do meu lado cansado
Depois d poucos minutos, eu queria mais e peguei o pau dele e comecei a chupar. Já estava mole mais eu estava adorando aquele pau. Ele não parava de me xingar e depois de um tempo ficou duro de novo e eu subi em cima dele e sentei na pica dura. Agora entrou com mais facilidade porque eu já estava fudidinha e queria ficar mais. Rebolei muito de frente e de costas e gozei mais uma vez, mas ele não gozava de novo e eu estava adorando. Aquele pau duro grosso e gostoso sem camisinha dentro da xaninha Ai ele me segurou em cima dele, me jogou na cama de costas e veio pra cima de mim. Que delicia aquele corpo pesado em cima do meu corpo todo, meteu na minha bucetinha e começou a meter com força, sentia o corpo dele batendo na minha bunda e a vara toda dentro de mim até que ele esporrou tudo dentro de mim de novo.
Levantei e me vesti, mas não coloquei a calcinha, ele pegou e disse que outro dia eu voltava para buscar. Eu disse q tudo bem que voltaria mesmo era só ele me convidar com isso demos um demorado sorriso nos abraçamos.
Ele disse que as portas estavam abertas para mim quando quiser.
Eu realmente voltei muitas vezes depois e tivemos várias aventuras, me transformando em a putinha do velho, durante quase 4 anos.

Novinha, casada e puta

Este conto é verídico e aconteceu comigo a pouco mais e um mês, sou policial militar e recentemente para aceitar a Luciana (nome fictício) no meu orkut, aceitei, e vi seu msn e adicionei ela no msn, ela estava onlline e começas a conversar, ela me disse que tinha 19 anos que era casada e que me conhecia, e que já havia morado perto da minha casa e logo vi que ela queria rola, disse que gostaria de conhecer e ela me passou seu celular, disse que levaria seu filho na escola e que depois estaria liberada, liguei pra ela e marquei de pegar ela assim que deixasse o filho na escola, no horário liguei e disse pra ela ir em uma rua proximo onde estava que era mais tranquilo mesmo pq era de dia, ela foi e logo passei de carro e peguei ela, ela era gostosa, converssamos um pouco e logo fui pra uma estradinha mais tranquilo onde ninguém ia nos ver, lá chegando mal parei o carro e já fui pracima dela que não ofereceu nenhuma resistência, e comecei a beijar ela, ela estava muito tarada e eu tb, logo tirei meu pau pra fora que estava muito duro e ela não se conteve e caiu de boca, chupava com muito vontade e eu me deliciando com aquela chupeta deliciosa, adoro chupar e ser chupado, em um momento ela parou olhou pra mim e disse, "adoro homem de pau grande", tenho um pau modestia a parte muito gostoso 19 cm todas que experimentou pediu biz, e parti pracima dela tirei sua calça e meti o dedo na buceta dela, mal coloquei a mão e ela disse que ia gozar e gozou gemendo gostoso, nossa ela estava a mil por hora, então cai de boca na bucetinha dela, e ela gozou na minha boca, ela já não aguentava mais e queria rola, e também queria meter naquela bucetinha, mete o pau naquela buceta gulosa que engoliu todinho meu cacete, ela gemia muito gostoso, disse que agora ela ia ser a minha putinha e ela gostou, disse que adorava uma putinha, ela gemia gostoso na rola, ai ela pediu pra sentar no meu pau, claro que deixei, ela subia e descia no meu cacete, e assim ela gozou mais uma vez, disse que queria ela de quatro nem acabei de falar ela já ficou de quatro no banco do carro e eu meti gostoso naquela buceta gulosa, ela deitou no banco do carro e fiquei metendo e falando besteiras no seu ouvido, disse que ia meter no seu cuzinho mas ela disse que meu pau era muito grande e ia machucar, apontei o pau pro cuzinho dela e ela disse você não vai fazer isso comigo, ai parei, mas continuei comendo a buceta dela, ela é uma verdadeira putinha, nessa posição não aguentei me segurar mas e gozei gostoso, enchi aquela buceta de porra, ela ficou louca, saimos dali e deixei ela num local ermo, afinal ela era casada e não podíamos ser visto, desde então ela vive mandando mensagem no meu e-mail, depois disso comi ela mais uma vez, fiquei de levar ela no motel e já avisei que quero meter no seu cuzinho, ela disse que se for no motel e vai me dar o cuzinho, ela me disse que quer dar pra mim fardado, coisa de mulher, muitas já me pediu isto, e já atenti não vou deixar de atender um pedido deste, falei que quero comer ela no capô do meu carro, ela ficou louquinha, mas ainda vamos fazer tudo isso, ela disse que quer ser minha putinha e eu vou fuder gostoso porque adoro uma puta na cama, mulheres que gostarem deste meu relato e quiser entrar em contato comigo casadas ou não, meu endereço é jbetomen@hotmail.com, será um prazer atendelas.

A novinha e o negão

Essa é a primeira vez que escrevo neste site, mas espero contar-lhes outras experiências que tive!!!!!
antes de começar o conto, desejo me identificar. Meu nome é Clara, tenho 18 anos, sou branca com cabelos castanhos; baixinha, não sou magra nem gorda, possuo aquele tipo de corpo que qualquer homem pára para olhar quando saio na rua, tenho um peitão, coxa grossa e o que eu mais gosto: tenho uma bunda gigante, de dar inveja a qualquer um!!!!!
sempre adorei homens mais velhos e principalmente os casados (o fato de eu saber que eles tinham companheiras me deixava super excitada).
pois bem, um dia desses, há nao muito tempo atrás, estava na casa de uma amiga minha e ela estava mexendo no msn, pedi para conhecer on-line os amigos dela, até que ela me mostrou o Marcos: um negro, alto, com o corpo muito sarado (ele dava aula de musculação e natação, inclusive era o professor dela), casado e pai de primeira viagem recentemente. Gravei o e-mail dele e adicionei-o no meu msn, papo vai e papo vem, Marcos sempre era muito atencioso e carinhoso comigo, parecia que nos conheciamos há séculos. Trocamos telefone e passamos a nos falar on-line e pelo celular. Como sempre gostei de falar besteirinhas pela internet, os nossos papos tornavam-se a cada dia que se passava, mais excitante. Falava todas as posições que eu gostava: 69, frango assado, papai e mamãe... Até que chegou um dia que eu propus a ele de nos encontrarmos e ele falou: só vou te ver se você for pagar um boquete para mim, eu achava que ele estava brincando e nem havia dado muita atenção; levei na brincadeira e concordei.
marcamos de nos encontrar numa quinta-feira depois da minha faculdade. Nesse dia nem consegui prestar atenção na aula, estava super anciosa para encontrar aquele negro e saber como ele realmente era. Terminada a aula, 11 e 30 fui para um posto de gasolina do lado da minha faculdade encontrá-lo. Ele não pode sai do carro, poi não queria correr o risco de que nos vissem juntos e contassem para a esposa dele. Pois bem, entrei no carro e vi ele dirigindo para um lugar, totalmente desconhecido. Interroguei-o:
- Marcão, para onde voc}ê está indo??????
ele: - Uai, para o motel, ou não era para lá que iriamos????!!!!!!
eu respondi: - mas, eu estou menstruada, hoje não vai dar!!!
crente que ele ia desistir da idéia, mas não teve jeito, obtive a seguinte resposta:
- não tem problema, eu como o seu cú apenas!!!!!!
concordei e fomos para lá, chegando ele foi logo tirando a minha blusa, passando a mão nos meus peitos por cima do soutien, eu tirei e ele começou a mamá-los, estava muito bem, e isso me deixava ao mesmo tempo muito excitada e triste por não poder dar a minha buceta para aquele homem.
Nesse tempo todo ele estava vestido, quando tirou a calça vi o monumento, era uma coisa muito linda, negra e com as veias pulsantes, era o maior que eu já tinha visto, devia ter no mínimo uns 20 e poucos centimetros e uns 14 de diametro, muito grande e grosso. Logo botei a minha boquinha ali e começei a mamar aquele pau (amo pagar um boquete). mas nunca consegui engolir ele todo.
Chegou na parte que eu temia, quando ele ia comer meu cuzinho.Fiquei com medo de me machucar, mas mesmo assim queria muito ser comida por aquele negão. Eleme botou de quatro, e foi metendo tudo. Eu gritava para ele parar, mas mesmo assim continuamos. Aquilo apesar de muito doloroso, estava muito bom!!!!!
Marcão me mostrou um homem super grosso na cama, do jeito que eu gosto, me batia e me tratava como uma puta, o que me deixava super realizada. E na hora que ia gozar ele gritava muito, o que eu amava
Logo após, tomamos um banho e saímos, por que ele tinha que trabalhar ás 13 horas.
Combinamos de nos encontrar na próxima semana, passou uma semana e nada dele ligar para confirmar, foi depois de 15 dias que foi confirmada e no dia após essa ligação saímos. Eu tava louca por ser fodida por ele denovo, pois aquela tinha sido a minha melhor transa até então (creio que até hoje ela continua sendo).
Nos encontramos no mesmo posto de gasolina, e de lá fomos para o mesmo motel que tinha havia sido a minha primeira vez com ele, mas agora não estava mais menstruada e estava louqinha para dar tudo para ele.
Chegamos lá e tudo ocorreu como de costume ele mamava meu peito, depois eu pagava um boque para ele. Até que chegou na parte que eu estava anciosa esperando, Marcão arreganhou a minha perna e começou a meter de todos os jeitos possíveis na minha buceta, lambia ela,e enfiava ora com força ora fraco, o que me deixava super louquinha, e o melhor de tudo era que ele estava sempre por cima de mim, o que eu adoro, pois passa uma idéia de dominador. Eu sentava naquela pica, rebolava... Até que chegou a hora de eu dar o cuzinho para ele, ele me botou de quatro e começou a meter, aquilo era muito bom. Terminamos, tomamos um banho e nos vestimos.
Entrei no carro,e quando peguei para ver meu celular, vi 15 chamadas perdidas da minha familia. Para não desconfiarem de nada, pedi para ele me deixar na casa de minha amiga, mas no meio do caminho ficamos perdidos. Como Marcão já estava atrasado para o trabalho pedi para ele me deixar em qualquer rua mesmo pois iria a pé para a casa dele, ele concordou e prometeu me ligar para ver se eu havia achado a casa,nos beijamos e cada um foi para o seu lado. Me encontrei e fui para o prédio da minha amiga, contei a minha história para o porteiro (eu já o conhecia antes, e ele também era casado), ele parece ter ficado super excitado e me perguntou se eu não queria sair com ele para tomar um choppe, aceitei porém até hoje não saímos. Marcão me ligou depois de uns 10 minutos todo preocupado comigo.
Até hoje somos muito amigos, continuamos a nos falar pelo msn e pelo celular, e iremos sair nesse mês novamente. Conto para vocês o que aconteceu depois que sairmos.
Espero que tenham gostado...
Me perdoem se houve muitos erros ortográficos ou de coesão/coerência textual
Mil beijos a todos

Sou casada e dei para o meu primo

Fabinho sempre foi o tipo de menino que todos gostam. As tias viviam elogiando a polidez e a educação que ele demonstrava já na primeira infância, os pais não cansavam de contar as proezas do garoto na escola e as primas mais novas, nas quais eu me incluo, achavam-no o menino mais bonito de nossas vidas.
Sete anos mais nova que ele, conheci o Fabinho quando eu tinha cerca de dois anos de vida. Na época, meus pais voltavam a São Paulo depois de cinco anos morando em João Pessoa e, sem emprego nem lugar para morar, aceitaram o convite dos meus tios – o pai do Fabinho é irmão do meu pai – para passarmos um tempo na casa deles.
Entre este período em que moramos na mesma casa e mais alguns anos os quais nos visitávamos nos fins de semana e em festas da família, transcorreram-se pouco mais de dez anos e eu, pré adolescente, fiquei perdidamente apaixonada por aquele moço bonito e namorador que me tratava como a irmãzinha que nunca teve.
Nesta época, os meus tios se separaram em meio a muita confusão e, em decorrência disso, minha tia se mudou com o Fabinho para Brasília e tentou cortar relações com todos do lado de cá da família. Meu tio ainda mantinha contato com ele por telefone ou, de vez em quando, quando ia à capital realizar algum trabalho – como o Fabinho começara a trabalhar em Brasília, não havia tempo para visitar São Paulo.
Alguns anos depois, para completar a nossa separação, me mudei para Salvador e, como toda menina, logo arrumei outras pessoas para amar, esquecendo, pouco a pouco, minha primeira paixão.
Com a febre das redes sociais, voltamos a ter contato e conheci um Fabinho diferente, casado, com um filhinho e responsável pela mãe, que desenvolvera o mal de Alzheimer e, uma vez que eu já contava com vinte e cinco anos, me casara com um homem mais velho e já havia sofrido a dor de perder meu pai, me ofereci para consolá-lo e dar forças na luta diária dele, sempre através da internet e com muito respeito.
Um ano após a separação do Fabinho, a mãe dele veio a falecer e, coincidindo com uma viagem de negócios do meu marido à Brasília, decidi ir com ele e nosso filho passar a semana lá e assistir à missa de sétimo dia da minha tia.
Reencontramos o Fabinho um dia antes da missa, em um café. Neste dia, senti que meu primo queria muito mudar de vida e, ao que parece, meu marido gostou muito dele, pois convidou-o a passar uns tempos em Salvador, onde, bem posicionado política e socialmente, poderia arrumar algum trabalho para o mesmo, em atenção ao meu tio, de quem era muito amigo.
Convite aceito, confesso que torci para que não se realizasse, mas, um mês depois, estava eu buscando meu primo no aeroporo. Não sei o que me deu, mas me produzi com um vestidinho super curto e leve, sem sutiã e com uma calcinha que não marcava o tecido, dando a impressão de que estava sem nada por baixo.
Depois do abraço respeitoso, Fabinho foi logo elogiando a minha beleza e avisando que se eu usasse esse tipo de roupa em casa, seria difícil se manter longe de mim. Ri, desconcertada, e pedi que parasse com essa brincadeira.
Em casa, as primeiras duas semanas se passaram sem maiores novidades, exceto pelo prazer que eu sentia de estar, novamente, perto daquele homem pelo qual tinha tanto carinho.
O problema começou na terceira semana, quando o Fabinho chegou em casa por volta das 14:30, dizendo que havia largado mais cedo para aproveitar que meu filho estava na escola e meu marido só chegaria à noite.
Às vezes, sinto que deveria tê-lo expulso de casa na hora, mas, não sei se foi pelo medo da repercussão disso ou se por um tesão guardado no fundo da minha inconsciência, tentei conversar com ele a fim de demovê-lo dessa ideia. Falei que era casada, que meu marido o convidara com a intenção de ajudá-lo, que meu tio não gostaria nada de saber que isso acontecia e outras baboseiras mais que só fizeram deixá-lo mais excitado e, aos poucos, a mim também, até que, não sei bem como aconteceu, terminei puxando-o para o quarto de hóspedes e, quando me dei conta, estava sem blusa – não uso sutiã em casa – e, só de short, sendo abraçada por ele que, sentado na beira da cama, me puxou, de pé, para entre suas pernas. Nesta posição, além de sentir seus braços fortes em volta da minha cintura, alisava seus cabelos lisos enquanto ele me chupava os seios.
Parece que o danado sabia da minha hipersensibilidade nos mamilos pois, sem mais nem menos, tirou meu short, sem parar de me lamber os bicos, e começou a me enfiar o indicador na boceta que, de tão molhada, devia estar pingando no chão.
Um pouco mais e percebi que estava completamente entregue. Então, de um jeito ou de outro, precisava retomar o controle da situação, seja saindo correndo de lá ou partindo para o ataque. Escolhi a segunda opção e, afastando-me um pouco, empurrei-o à cama, ainda com os pés no chão, retirei sua calça e cueca – enquanto ele tirava a camisa – e, me ajoelhando entre suas pernas, comecei a chupar seu pau.
Inicialmente, dava lambidas da base à cabecinha, mas, aos poucos, comecei a usar meus lábios como se fosse uma vagina, subindo e descendo naquele pau gostoso. Ele subiu um pouco mais na cama, a fim de ficar em uma posição mais confortável e eu, como uma serpente, deslizei sem largar-lhe o cacete, subindo, também à cama.
Deixava aquele fiozinho de saliva escorrer ligando minha boca ao pau do Fabinho e olhava-o nos olhos, com cara de safada. Enquanto isso, tocava uma punhetinha nele e apertava, levemente, suas bolas.
Fabinho elogiava minha atuação, dizendo que nunca recebera uma chupada daquela e me avisava que, se eu não parasse, ele gozaria na minha boca. Pedi que fizesse isso, mas ele, usando de certa força – embora com muito carinho – me pegou em seus braços e me faz deitar na posição de frango assado, enfiando sua pica grossa na minha raspadinha.
Devo ter gozado umas duas vezes antes que ele desse sinal de que estava prestes a acabar, mas, quando achei que ele gozaria, pedi-lhe que não fizesse dentro de mim. Fabinho me tranquilizou, tirando, em seguida, o pau da minha boceta, ficando em pé sobre a cama e me pedindo para chupar-lhe. Fiquei meio sentada e não alcancei o pau dele a tempo, que me deu um banho de leite, melando meu cabelo, rosto, ombros e, claro, o lençol.
Cansado, deitou-se ao meu lado, na posição invertida – pé e cabeça – e ficamos em silêncio por um tempo, com ele acariciando meu pé e olhando para a minha boceta de baixo pra cima da cama.
Percebendo que a visão o animava, me virei de quatro na cama e comecei a lamber as manchas de esperma no lençol. Vendo isso, ele começou a me chamar de putinha, me deu umas boas palmadas na bunda e, já de pau duro novamente, afastou minhas nádegas e começou a forçar meu ânus.
Nunca tive preconceito quanto a isto. Meu marido, por sinal mais bem dotado que o Fabinho, já me comera várias vezes. Assim, tentando estimulá-lo mais, comecei. A gemer baixinho e a pedir que me comesse o cú, como se fosse uma garota dessas de filme pornô nacional.
O meu primo ficou louco com a cena e, enquanto me bombava o rabo, batia na minha bunda e me chamava de vadia. Momentos depois, avisando que gozaria, desta vez, dentro de mim, pediu-me que afastasse as nádegas com as minhas próprias mãos, ao que atendi prontamente, sentindo, em seguida, aquele leitinho me molhar por dentro.
Fabinho ainda ficou dentro do meu cú por alguns segundos e, quando retirou, ainda com seu pau pingando a leite, ordenou-me que o limpasse com a minha mão esquerda, a da aliança, que eu teria que sujar de esperma e, depois, enquanto ele tomaria banho, eu deveria arrumar o quarto dele.
Fiz tudo o que ele ordenou e corri para tomar banho junto com ele. Mais uns beijos no chuveiro e meu primo voltou a ser o homem cordial que eu conhecia.
Saí para buscar meu filho no colégio e pensei muito no que acontecera, mas decidir não comentar nada com meu marido e, mais, se o Fabinho quisesse, estaria disposto a repetir a dose outras vezes, desde que ele mantivesse a discrição que, afinal, também lhe era interessante.

Sou casada e dei para o meu primo

Fabinho sempre foi o tipo de menino que todos gostam. As tias viviam elogiando a polidez e a educação que ele demonstrava já na primeira infância, os pais não cansavam de contar as proezas do garoto na escola e as primas mais novas, nas quais eu me incluo, achavam-no o menino mais bonito de nossas vidas.
Sete anos mais nova que ele, conheci o Fabinho quando eu tinha cerca de dois anos de vida. Na época, meus pais voltavam a São Paulo depois de cinco anos morando em João Pessoa e, sem emprego nem lugar para morar, aceitaram o convite dos meus tios – o pai do Fabinho é irmão do meu pai – para passarmos um tempo na casa deles.
Entre este período em que moramos na mesma casa e mais alguns anos os quais nos visitávamos nos fins de semana e em festas da família, transcorreram-se pouco mais de dez anos e eu, pré adolescente, fiquei perdidamente apaixonada por aquele moço bonito e namorador que me tratava como a irmãzinha que nunca teve.
Nesta época, os meus tios se separaram em meio a muita confusão e, em decorrência disso, minha tia se mudou com o Fabinho para Brasília e tentou cortar relações com todos do lado de cá da família. Meu tio ainda mantinha contato com ele por telefone ou, de vez em quando, quando ia à capital realizar algum trabalho – como o Fabinho começara a trabalhar em Brasília, não havia tempo para visitar São Paulo.
Alguns anos depois, para completar a nossa separação, me mudei para Salvador e, como toda menina, logo arrumei outras pessoas para amar, esquecendo, pouco a pouco, minha primeira paixão.
Com a febre das redes sociais, voltamos a ter contato e conheci um Fabinho diferente, casado, com um filhinho e responsável pela mãe, que desenvolvera o mal de Alzheimer e, uma vez que eu já contava com vinte e cinco anos, me casara com um homem mais velho e já havia sofrido a dor de perder meu pai, me ofereci para consolá-lo e dar forças na luta diária dele, sempre através da internet e com muito respeito.
Um ano após a separação do Fabinho, a mãe dele veio a falecer e, coincidindo com uma viagem de negócios do meu marido à Brasília, decidi ir com ele e nosso filho passar a semana lá e assistir à missa de sétimo dia da minha tia.
Reencontramos o Fabinho um dia antes da missa, em um café. Neste dia, senti que meu primo queria muito mudar de vida e, ao que parece, meu marido gostou muito dele, pois convidou-o a passar uns tempos em Salvador, onde, bem posicionado política e socialmente, poderia arrumar algum trabalho para o mesmo, em atenção ao meu tio, de quem era muito amigo.
Convite aceito, confesso que torci para que não se realizasse, mas, um mês depois, estava eu buscando meu primo no aeroporo. Não sei o que me deu, mas me produzi com um vestidinho super curto e leve, sem sutiã e com uma calcinha que não marcava o tecido, dando a impressão de que estava sem nada por baixo.
Depois do abraço respeitoso, Fabinho foi logo elogiando a minha beleza e avisando que se eu usasse esse tipo de roupa em casa, seria difícil se manter longe de mim. Ri, desconcertada, e pedi que parasse com essa brincadeira.
Em casa, as primeiras duas semanas se passaram sem maiores novidades, exceto pelo prazer que eu sentia de estar, novamente, perto daquele homem pelo qual tinha tanto carinho.
O problema começou na terceira semana, quando o Fabinho chegou em casa por volta das 14:30, dizendo que havia largado mais cedo para aproveitar que meu filho estava na escola e meu marido só chegaria à noite.
Às vezes, sinto que deveria tê-lo expulso de casa na hora, mas, não sei se foi pelo medo da repercussão disso ou se por um tesão guardado no fundo da minha inconsciência, tentei conversar com ele a fim de demovê-lo dessa ideia. Falei que era casada, que meu marido o convidara com a intenção de ajudá-lo, que meu tio não gostaria nada de saber que isso acontecia e outras baboseiras mais que só fizeram deixá-lo mais excitado e, aos poucos, a mim também, até que, não sei bem como aconteceu, terminei puxando-o para o quarto de hóspedes e, quando me dei conta, estava sem blusa – não uso sutiã em casa – e, só de short, sendo abraçada por ele que, sentado na beira da cama, me puxou, de pé, para entre suas pernas. Nesta posição, além de sentir seus braços fortes em volta da minha cintura, alisava seus cabelos lisos enquanto ele me chupava os seios.
Parece que o danado sabia da minha hipersensibilidade nos mamilos pois, sem mais nem menos, tirou meu short, sem parar de me lamber os bicos, e começou a me enfiar o indicador na boceta que, de tão molhada, devia estar pingando no chão.
Um pouco mais e percebi que estava completamente entregue. Então, de um jeito ou de outro, precisava retomar o controle da situação, seja saindo correndo de lá ou partindo para o ataque. Escolhi a segunda opção e, afastando-me um pouco, empurrei-o à cama, ainda com os pés no chão, retirei sua calça e cueca – enquanto ele tirava a camisa – e, me ajoelhando entre suas pernas, comecei a chupar seu pau.
Inicialmente, dava lambidas da base à cabecinha, mas, aos poucos, comecei a usar meus lábios como se fosse uma vagina, subindo e descendo naquele pau gostoso. Ele subiu um pouco mais na cama, a fim de ficar em uma posição mais confortável e eu, como uma serpente, deslizei sem largar-lhe o cacete, subindo, também à cama.
Deixava aquele fiozinho de saliva escorrer ligando minha boca ao pau do Fabinho e olhava-o nos olhos, com cara de safada. Enquanto isso, tocava uma punhetinha nele e apertava, levemente, suas bolas.
Fabinho elogiava minha atuação, dizendo que nunca recebera uma chupada daquela e me avisava que, se eu não parasse, ele gozaria na minha boca. Pedi que fizesse isso, mas ele, usando de certa força – embora com muito carinho – me pegou em seus braços e me faz deitar na posição de frango assado, enfiando sua pica grossa na minha raspadinha.
Devo ter gozado umas duas vezes antes que ele desse sinal de que estava prestes a acabar, mas, quando achei que ele gozaria, pedi-lhe que não fizesse dentro de mim. Fabinho me tranquilizou, tirando, em seguida, o pau da minha boceta, ficando em pé sobre a cama e me pedindo para chupar-lhe. Fiquei meio sentada e não alcancei o pau dele a tempo, que me deu um banho de leite, melando meu cabelo, rosto, ombros e, claro, o lençol.
Cansado, deitou-se ao meu lado, na posição invertida – pé e cabeça – e ficamos em silêncio por um tempo, com ele acariciando meu pé e olhando para a minha boceta de baixo pra cima da cama.
Percebendo que a visão o animava, me virei de quatro na cama e comecei a lamber as manchas de esperma no lençol. Vendo isso, ele começou a me chamar de putinha, me deu umas boas palmadas na bunda e, já de pau duro novamente, afastou minhas nádegas e começou a forçar meu ânus.
Nunca tive preconceito quanto a isto. Meu marido, por sinal mais bem dotado que o Fabinho, já me comera várias vezes. Assim, tentando estimulá-lo mais, comecei. A gemer baixinho e a pedir que me comesse o cú, como se fosse uma garota dessas de filme pornô nacional.
O meu primo ficou louco com a cena e, enquanto me bombava o rabo, batia na minha bunda e me chamava de vadia. Momentos depois, avisando que gozaria, desta vez, dentro de mim, pediu-me que afastasse as nádegas com as minhas próprias mãos, ao que atendi prontamente, sentindo, em seguida, aquele leitinho me molhar por dentro.
Fabinho ainda ficou dentro do meu cú por alguns segundos e, quando retirou, ainda com seu pau pingando a leite, ordenou-me que o limpasse com a minha mão esquerda, a da aliança, que eu teria que sujar de esperma e, depois, enquanto ele tomaria banho, eu deveria arrumar o quarto dele.
Fiz tudo o que ele ordenou e corri para tomar banho junto com ele. Mais uns beijos no chuveiro e meu primo voltou a ser o homem cordial que eu conhecia.
Saí para buscar meu filho no colégio e pensei muito no que acontecera, mas decidir não comentar nada com meu marido e, mais, se o Fabinho quisesse, estaria disposto a repetir a dose outras vezes, desde que ele mantivesse a discrição que, afinal, também lhe era interessante.

Casada sofri na pica do Ricadão

Sou casada há 11 anos, meu marido foi meu primeiro homem, mas sempre fui muito fogosa. Posso dizer que gosto muito de pica, mas até então somente meu marido havia desfrutado de meu belo e exuberante corpo. Tenho 37 anos, mas deixo muitas meninas no chinelo, sou alta para os padrões brasileiros, tenho 1,85 metros de altura e corpo proporcional, meus seios são volumosos e minha boceta é muito bem tratada e, diga-se de passagem, um bocetão, é grande mesmo! Meu marido também tem um belo pau e um saco invejável. Quando trepamos, deixo extravasar toda minha volúpia. Temos dois filhos, 7 e 9 anos. Antes de eles nascerem eu podia explodir em gemidos, pois não havia crianças para acorda. Agora, quando eu estou com muito fogo, tenho que deixar as crianças dormirem na casa de minha mamãe, e quando digo ao meu marido que as crianças vão dormir com a mamãe ele já sabe o que o espera. Três dias sem pica é o suficiente para me deixar subindo pelas paredes, às vezes tenho que recorrer ao prazer solitário, e isto tem sido mais freqüente neste último ano, pois meu marido anda viajando muito a trabalho. Vamos ao que interessa, tenho um visinho que é o maior gato! Malhado de academia, ele tem seus 40 anos e mora sozinho num apartamento acima do meu. Sempre fui muito discreta e disfarcei bem as olhadas, mas comecei observar que ele não tirava os olhos de mim. Tem me secado quando cruzamos nos corredores e partes comuns do edifício. Tinha muito medo de parecer vulgar e tinha que manter minha reputação de mulher casada e não deixava demonstrar nada, mesmo porque, meu marido me satisfaz muito bem! Quando meu marido viaja e fica uma semana longe, a mente começa trabalhar e já me masturbei pensando no vizinho, que vergonha admitir isto, mas é a vida. Vocês homens que estão lendo este conto, não deixem as esposas em falta, pois chifre é muito fácil de conseguir. Continuando, moro no quarto andar e num belo dia o elevador estava com defeito, meu marido viajando e eu cheia de compras para carregar, justamente nesta hora surgiu o vizinho que se prontificou a me ajudar. Consenti sem maldade na cabeça, as bolsas estavam realmente pesadas. Como nunca dei mole, não tinha porque preocupar-me e ele, muito prestativo, levou as sacolas de compras e as deixou na cozinha, próximo à área de serviço. Quando ia saindo agradeci a gentileza e ele disse: “- Posso fazer-lhe uma pergunta?” Sem maldade consenti e ele disse: “-Pensei que você tivesse dois filhos homens.” Eu, sem entender a pergunta, confirmei que só tinha dois filhos e não tinha filhas e, aí, ele disse algo que fez o chão desaparecer. Falou-me que tinha visto uma calcinha de criança no varal. Fiquei com tanta raiva, que tive vontade de dar-lhe um tapa, mas minha educação impediu. Apenas coloquei-o para fora, sem falar. Pensei comigo: Que filho da puta! Viu minha calcinha pendurada no varal, que insolente, como pôde ser tão grosseiro assim? Fiquei com tanta raiva que cheguei a chorar. O tempo passou e, dois dias depois, meu marido voltava de viagem, preparei tudo, levei as crianças para casa da mamãe, dei uma depilada básica e, ansiosa depois de uma semana longe, ia apagar meu fogo. Quando retornei da casa da mamãe passei na portaria e peguei as correspondências no escaninho, e junto havia um pequenino embrulho em papel de presente, não dei muita importância e entrei, tinha que dar os retoques finais. Meu marido chegaria por volta das 22 horas e eu tinha bastante tempo para concluir toda preparação, minha boceta latejava de tanto tesão. Terminei os preparativos e fui abrir as correspondências, peguei primeiro o pequeno embrulho em papel de presente e, para minha surpresa, era uma pequenina calcinha e um pedido de desculpas! Diga-se, de passagem, de muito bom gosto, linda! Mas eu sabia o autor de tal proeza! Pensei, vou me vingar desse filho da puta, vesti o presente. Realmente, um arraso! Fiquei tão tesuda, que fiquei toda babada, joguei uma camisola por cima e fiquei um tesão. Parece que o tempo não passa quando a gente quer, demorou muito para meu marido chegar e quando chegou só teve tempo de tomas um rápido banho e, minha vingança, foi gemer bem alto! Meu marido até estranhou, eu gozava tanto que perdia até o fôlego. Eu sabia que o Carlão, esse é o apelido do vizinho, estava se acabando na punheta no andar de cima. Depois de gozar, como uma adolescente desvairada, eu adormeci como um anjinho. Foi um fodão! Nos dias seguintes, cruzava com o vizinho com ar soberano, sabia que ele ouvira tudo, mas nem me importava e não dava margens para qualquer gracinha. O tempo passou! Três meses depois eu não estava muito bem com meu marido, havíamos brigado por coisas fúteis, sem muita importância, mas o orgulho de ambos impedia-nos uma reconciliação. Fiquei uma semana sem falar com ele e sem foder, depois fiquei menstruada mais uma semana e na semana seguinte ele viajou a trabalho por duas semanas. Conclusão: quase um mês sem levar pica, estava enlouquecida, não sabia o que fazer. Tudo me irritava, só podia ser falta de pau duro! Moramos em Curitiba e eu tinha uma prova de concurso público a fazer em São Paulo, a prova era dividida em duas. Metade seria feita no sábado, e a outra metade no domingo. Meu marido chegaria de viagem no sábado à noite e eu tinha que viajar para São Paulo na sexta-feira, pois a prova era sábado pela manhã, e domingo também pela manhã. Não podia levar as crianças, tive que deixar na casa da mamãe e teria que dormir de sexta para sábado e de sábado para domingo em um hotel. Havia feito as reservas num hotel próximo do local de prova, para facilitar as coisas. Tudo preparado, eu fui pra rodoviária, e essas surpresas que a vida nos prega: meu vizinho também estava indo para São Paulo fazer prova, nos esbarramos na rodoviária, tremi nas bases, parece até que ele sabia que eu faria prova e estava propositalmente se dirigindo ao mesmo destino. Falamos-nos pouco, apenas comentamos onde faríamos prova e que hospedaríamos em hotéis próximos ao local de prova. A prova dele seria numa faculdade longe da minha, portanto seu hotel era também distante. Sexta à noite sem novidades, mas sábado depois da prova me surpreendi com meu vizinho na recepção do hotel, o cara cancelou sua reserva no outro hotel e veio se hospedar no mesmo hotel. Na hora do jantar, ele estava esperando por mim sem mesmo ter marcado, eu transpirava sexo por todos os poros, quase um mês na maior seca, que perigo meu marido estava correndo! Minha raiva do Carlão havia passado, pois no fundo eu tinha certo tesão no danado. Ele, como quem não quer nada, perguntou se poderíamos jantar juntos, eu consenti. Tivemos um jantar bem agradável, ele limitou-se a conversar sobre a prova e sobre a expectativa da prova do dia seguinte, cujas matérias eu tinha mais domínio que ele, não tardou e rolou um papo de tirar dúvidas, as quais eu sabia, eram só para se aproximar. Consenti, mas estudaríamos no salão do hotel, bem a vista dos demais hóspedes. Lá pelas 22 horas paramos e fui para meu quarto, liguei a TV enquanto me preparava para um banho, estava passando um filme porn ô no cine prive. Fui tomada por um calor e um desejo que me meti embaixo d’água fria. Quando saí estava enrolada numa toalha quando a campainha tocou, atendi e era a camareira com um embrulho de presente, semelhante ao que havia encontrado no escaninho do meu prédio, junto havia um bilhete que dizia: Deixe a porta encostada, sem trancar que eu apareço lá pela meia noite, junto uma calcinha vermelha que, pelo tamanho, mal caberia meu grelo. Meu primeiro impulso foi trancar a porta para me proteger, mas meu fogo, meu desejo por sexo me atormentava, estava longe de casa, há um mês sem, hesitei por instantes, minhas pernas bambearam, meu rosto incendiou, minha racha ficou babada. Vai ser hoje ou nunca mais, o tesão subiu à cabeça e eu estava disposta a provar outra pica. Preparei-me toda, perfume, creme hidratante e essas coisinhas que só as mulheres sabem. Vesti a calcinha, e fiquei um verdadeiro tesão. Deixei a porta encostada deitei-me de bruços, o ar estava geladinho, mas meu corpo pegava fogo, era pouco mais de meia noite, estava impaciente, de repente a porta se abriu e eu continuei imóvel com meu bundão pro alto. Ele chegou sorrateiramente e senti algo percorrendo meu corpo, arrepiei-me toda, senti o cheiro de rosas, o danado estava com uma rosa a acariciar meu corpo. Aos poucos ele foi se posicionando na cama e não demorou em eu sentir um beijo no pescoço, se eu ainda tinha resistência, aí ela foi toda embora, virei lentamente e nos beijamos como dois loucos. Parecia que um queria engolir o outro. Não havia paciência para mais nada, ele arrancou a calcinha com tanta força que quase rasgou, e caiu de boca em minha boceta babada. Gozei uma três vezes seguidas, ele estava fazendo do jeito que gosto. Meu corpo suplicava por pau duro, deslizei lentamente da posição passiva e assumi o controle da situação, trepei naquele homem que ainda estava com roupa, e lentamente comecei a despi-lo. Primeiro a camisa, depois a calça e por último a cueca. Quando tirei a cueca quase caí para trás, tive vontade de desistir. As dimensões do pau dele são parecidas com as de meu marido, mas a cabeça é descomunal, nunca havia visto algo parecido. Vejo muitos filmes pornôs, mas desse calibre nunca vi. Para vocês entenderem o que é isso, imaginem um pepino dos grandes com uma maçã na ponta, pois é isso mesmo, parece até um cogumelo, pois sobra glande para tosos os lados. Meio receosa lambi aquela coisa, tentei abocanhar, mas não coube em minha boca. Fique com medo, sabia que ia sofrer para agasalhar aquela rola, E depois de algumas lambidas fiquei de ladinho e ele veio por trás. Quando ele posicionou aquela coisa na portinha estremeci. Ele, muito paciente, pincelou diversas vezes. Eu estava com muito tesão, senão teria desistido. Veio a primeira tentativa, lentamente, ele foi forçando, mas não entrou, e continuamos nessas brincadeiras por um bom tempo e a cada tentativa outro insucesso, estava prestes a desistir quando ele posicionou-me debaixo dele, eu sabia que naquela posição eu não tinha como fugir. Posicionou o cabeção na porta, arreganhei as pernas e ele começou a forçar. Eu disse para parar, que não agüentaria. Tentei fugir, mas não deu, ele deixou o peso do corpo cair sobre mim, soltei um berro, a cabeça passou e minha boceta estava arrombada, senti uma dor incrível, paguei pelo meu atrevimento! Não demorou e estava todo dentro, tem um ditado que diz que quando a cabeça passa o resto fica mais fácil, mas com aquela rola, não é bem assim, pois a cabeça daquele pau é maior que o meu canal vaginal, não era só a boceta que estava arrombada, meu canal vaginal também. Ele ficou parado por um bom tempo para que eu me acostumasse, mas não foi fácil, sofri muito. Apesar da dor, consegui atingir o prazer, mas confesso que gozei melhor em sua boca. Ele também gozou e a brincadeira acabou. Depois ele me confessou que é solteiro porque toda namorada que arruma, quando vê o tamanho daquilo desiste e foge, fiquei com pena dele, ele só consegue relação completa com uma prostituta que já o conhece, não é qualquer prostituta que encara. Voltamos pra casa no domingo e fiquei uma semana com a xota dolorida, até calcinha incomodava. Hoje estou arrependida do que fiz, pois meu marido não merece.

Aventura de uma mulher casada

Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos e sou muito bem casada há dois anos e não tenho filhos. No ano passado, como estava desempregada, resolvi fazer um curso de informática para melhorar o meu currículo. Entrei então em um curso, o qual freqüentava 3 vezes por semana.
As aulas eram dadas com os alunos usando o computador o tempo todo, em duplas. As duplas foram formadas no primeiro dia de aula e seriam as mesmas até o final do semestre. Eu me sentava junto com um senhor chamado Geraldo, que devia ter entre 45 e 50 anos, era casado, tinha dois filhos, era barrigudo, careca e com um bigode. Ele não me atraía nem um pouco, mas era um colega de classe muito bom e se vestia muito bem também, pois era um empresário.
Certo dia, no intervalo da aula, eu resolvi que não sairia da classe como de costume, pois queria ficar treinando os exercícios no computador. O Geraldo, que depois de muita insistência conseguiu me fazer chamá-lo de você e esquecer o "senhor", disse que iria ficar também. Todos saíram para o intervalo de 30 minutos e ficamos somente nós dois na sala. Estávamos fazendo o exercício quando ele perguntou onde eu havia comprado o tamanco que eu estava usando. Eu disse o nome da loja e perguntei por que ele estava perguntando. Ele disse que havia achado muito sensual e que queria comprar um igual para a namorada dele. "Namorada??!! Mas você não é casado?" eu perguntei espantada. Ele respondeu que era casado mas que tinha uma namorada e que isso não era nada de mais. Eu achei engraçado. Então ele continuou e perguntou se o tamanco não machucava os pés ou deixava marcas. Não sei o que me deu na hora, mas eu tirei o pé do tamanco e coloquei em cima da perna dele e falei para ele mesmo verificar. Ele pareceu surpreso e segurou o meu pé na mesma hora. Ele segurava e meio que fazia um carinho de leve no meu pé. Então ele disse que já tinha reparado que eu tenho os pés muito bonitos, mas que agora estava vendo que eram muito macios também. Eu notei que crescia um volume no meio de suas pernas enquanto ele segurava o meu pé. Não sei por que, mas eu gostei da situação.
Na aula seguinte eu, que já sabia o seu ponto fraco, resolvi brincar um pouco com ele. Não sei por que eu queria fazer este tipo de brincadeira, pois ele não me atraía nem um pouquinho, mas a situação era legal. Pintei as unhas dos pés de vermelho, coloquei uma sandália bem sensual e um anelzinho no dedo. No intervalo eu disse que ficaria na classe de novo, e ele, sem pestanejar, também quis ficar. Quando todos saíram eu comecei a provocá-lo. Eu disse que estava muito cansada, pois tinha andado o dia inteiro e meus pés estavam me matando. Ele pegou a deixa direitinho: ofereceu-se para fazer uma massagem nos meus pés. Tirei então uma sandália e coloquei o pé em cima da coxa dele, com a minha perna dobrada. Eu estava usando mini saia e ele deve ter tido uma bela visão da calcinha vermelha de renda que eu estava usando. Ele começou a massagear o meu pé e eu relaxei e me reclinei na cadeira, fechando os olhos. Ele passava o dedo dele entre os meus dedinhos, segurava um por um e, de repente, caiu de boca no meu pé. Eu abri os olhos e perguntei espantada o que ele estava fazendo, e ele, meio sem graça, disse que aquilo era ótimo para tirar a tensão. Fingi que acreditei e voltei a me reclinar e fechar os olhos. Ele então passava a língua entre os meus dedinhos, chupava um de cada vez, lambia a sola do meu pé. Eu fingia que estava relaxando e deixava as minhas pernas se abrirem um pouquinho mais, deixando ele ver a minha calcinha. Eu estava molhadinha, apesar de não sentir atração nenhuma por ele. Ele então pegou o meu pé e o levou até o seu pênis. Eu não acreditei no abuso, mas continuei de olhos fechados, como se estivesse dormindo. Ele esfregava o meu pé no pau dele; estava praticamente se masturbando com o meu pé. O sinal tocou e nós voltamos ao normal. Nas aulas seguintes fingimos que nada tinha acontecido.
Um mês depois ele veio com uma outra conversa. Ele, que era empresário, disse que tinha que ir em uma festa muito chique com outros empresários e que iria contratar uma garota para acompanhá-lo. Eu perguntei por que ele não levava a esposa ou a namorada. Ele disse que a esposa não iria impressionar os outros e que a namorada iria ficar se achando a "dona do pedaço" e ele não queria isso. Eu perguntei onde era a festa e ele disse que era em uma mansão em São Paulo. Ele viu o meu interesse e perguntou, na maior cara de pau, se eu não queria ir com ele. Eu não acredito, mas eu falei que topava.
No dia, eu disse ao meu marido que iria a uma festa com o pessoal do curso. E mais, disse que era em SP e que talvez ficasse na casa de uma amiga, pois talvez acabasse muito tarde e talvez tivéssemos que ficar por lá para não pegar estrada com sono.
No dia da festa, fui até o escritório do Geraldo, pois sairíamos de lá. Ele me pediu para entrar e me deu um presente. Era um vestido lindo. Ele disse que era para eu ir com ele. Então eu fui colocar o vestido. Era lindo, de seda, super decotado, deixando meus peitos bem à mostra. Não dava para usar sutiã, pois as costas ficavam de fora e, como era de seda, marcava muito a calcinha e não dava para usar calcinha também. Depois me deu outro presente: uma sandália super sensual, de amarrar, até a canela. Então ele me deu um terceiro presente: era um anelzinho para o dedo do pé, com um brilhante, que ele fez questão de colocar, dando uns beijinhos no meu pé. Eu fiquei muito feliz com os presentes que agradeci, dando um beijo no seu rosto. Ele disse que dali em diante eu estava fazendo papel de namorada dele e não deveria mais beijá-lo no rosto. Entrei na brincadeira e dei um beijinho rápido na boca.
Fomos para a festa e lá ele se fez em cima de mim. Usou e abusou. Todos notaram a minha presença e ele aproveitou para parecer o garanhão. Colocava a mão na minha bunda. Beijava o meu pescoço, ficava mexendo no meu pé, passava a mão nas minhas pernas. Os meus peitos eram a atração da festa, pois estava friozinho e eles estavam arrepiados, além de estarem praticamente à mostra. O abusado do Geraldo chegou a passar a mão neles. E eu ficava fingindo ser a namorada apaixonada. Ele aproveitava e me roubava beijos apaixonados.
A festa acabou e, como estava tarde e o Geraldo tinha bebido um pouquinho demais, fomos para um flat. Fiquei meio apreensiva, pois ele pediu somente um apartamento e eu fiquei sem jeito de pedir para ele pegar dois, pois ele já havia gasto muito dinheiro, inclusive com presentes para mim. Chegando no apartamento fiquei aliviada, pois eram duas camas separadas. Tomei aquele banho gostoso e só então me lembrei que não tinha outra roupa para colocar. Me enxuguei e me enrolei na toalha. Voltando ao quarto o Geraldo disse que tinha mais um presente para mim. Havia um embrulho em cima da cama. Ele disse para eu abrir enquanto ele tomava banho.
Eu abri o embrulho e vi que era um conjuntinho de baby doll. A parte de cima era somente duas tiras largas que cobriam os peitos. A parte de baixo era somente uma calcinha vermelha minúscula e transparente na frente e dois fiozinhos de cada lado iam até a parte de trás, que era somente um brilhantezinho.
Enquanto ele foi tomar banho, eu coloquei o conjuntinho, afinal de contas era melhor aquilo do que ficar nua. Me enrolei no lençol e dormi.
Passados alguns minutos, acordei sentindo o Geraldo beijar os meus pés. Perguntei o que ele estava fazendo, e ele disse que estava fazendo um carinho especial em agradecimento por tudo o que eu tinha feito por ele. Deixei ele lambendo e chupando os meus dedinhos e voltei a dormir, pois estava muito sonolenta. Só sei que meio que acordei de novo com ele lambendo a minha virilha. Quando fui pedir para ele parar, ele puxou a calcinha de lado e deu uma lambida na minha xoxota. Eu só consegui dar um gemido e deitar de novo. Ele começou a me lamber tão delicadamente que me deixou louca. Eu não queria que ele parasse mais. Então segurei a cabeça dele e esfreguei a minha xoxota na cara dele. Ele notou o quanto eu estava gostando e ficou completamente louco. Me chupava forte, depois passava a língua suavemente, me deixando inteiramente sua. Então começou a subir, beijando a minha barriga, os meus seios, meu pescoço, até que beijou a minha boca alucinadamente. Enquanto isso o seu pênis encostou na minha xoxota e, como ela estava totalmente lubrificada, me penetrou de uma só vez. Começamos uma transa deliciosa. Parecíamos um casal apaixonado, e, naquele momento, eu realmente estava.
Em um raro momento de lucidez, eu me toquei que ele estava sem camisinha e eu estava no período em que poderia estar fértil. Então eu o avisei rapidinho, pedindo para que ele colocasse uma camisinha. Ele disse que não tinha camisinha, e que adoraria ter um filho meu. Eu disse que ele era louco. Que nós éramos casados, que ele tinha filhos. Ele disse que nada daquilo importava e, se eu engravidasse, eu poderia largar o meu marido que ele montaria um apartamento para mim e daria toda assistência a mim e ao nosso filho. Eu sabia que aquilo era uma loucura, mas, na hora, me deixou mais excitada ainda. Eu estava fora de mim. Então ele começou a aumentar o ritmo e perguntou o que eu achava. Eu disse que ele era louco. Ele aumentou mais ainda o ritmo, mordeu o meu pescoço, e pediu para que eu deixasse ele gozar dentro de mim. Eu falava que não, e ele pedia: "deixa, vai; vai ser demais; eu te amo". No momento fiquei tão fora de mim que só consegui falar uma palavra: "Goza!!!!". Na hora que eu falei isso ele começou a gemer bem alto e eu senti aquele jorro quente me invadindo. Foi tão alucinante que eu gozei na hora, gemendo tão alto como nunca havia gemido antes. Depois ficamos ali, deitados juntinhos, abraçados, o resto da noite. Quando acordamos transamos de novo. Fizemos de tudo: masturbação, sexo oral, anal, 69, e gozamos vária vezes.
Felizmente eu não engravidei. Transamos dezenas de vezes enquanto durou e curso. Depois do final do curso chegamos a nos encontrar uma cinco vezes, mas acabamos deixando de nos ver. Hoje posso dizer que minha vida voltou ao normal, mas nunca vou esquecer da aventura que tive com o Geraldo.
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Transa gostosa de casada no baile funk

Olá. Meu nome é Flávia, tenho 26 anos, sou casada a cinco anos, meu marido como eu viajamos muito. Ele é um Diretor Financeiro no empresa de grande porte em São Paulo e eu sou Auditora de um grande escritório. E em visita a um destes clientes, aconteceu algo que nunca imaginaria que fizesse. Tenho 1,69 de altura, tenho seios bem grandes mas durinhos e bicudinhos. Sou bem sarada, faço sempre muita ginastica e dança de salão. Tenhos coxas bem torneadas e grossas com pelinhos bem loirinhos.
Sempre quis conhecer um baile funk, mas ñunca tive coragem. Mas o que sempre escutei que acontecia lá dentro sempre me motivou e sentia muita vontade de conhecer.
Isso se tornou realidade, quando uma amiga que tenho no rio disse que iria a um baile no centro. Ela me perguntou de queria ir. Na hora, disse que sim.
Chegando a noite, me arrumei. Safada e louca de tesão, coloquei um top cor de rosa e sem sutien, comprei uma sainha de um tecido bem levinho florido cor de rosa tbem, tinha uma sandalia bem alta e de amarrar no tornozelo e peguei minha menor calcinha.
Quando minha amiga me viu, ela não acreditou e falou que seria o centro da atenção.
Chegando lá, estava uma fila enorme e cheio de caras lindos. Adoro homens fortes e negros. Me surpreendi quando vi muitas pessoas de bermuda e algumas até sem camisa. Como nunca tinha ido, até me assustei um pouco.
Quando entramos, estava lotadissimo um calor enorme e muita gente dançando. Eu e minha amiga, tinhamos até dificuldades de andar juntas. Ai combinamos nos encontrar na porta as 4:00 hs da manhã.
Começou a me dar uma excitação que até então nunca tinhba sentido. Um calor, já estava até começando a suar. Começei a dançar que nem uma louca. Remexendo, rebolando e começou alguns caras quase a me encochar muitos sem camisa e de bermudas. Um deles, era enorme. Um negro lindo. Era muito forte, imagino quase 2 mts de altura, Estava sem camisa e tinha um peitoral que me deixou milhada. Ele tinha uma grande tatuagem também.
Não conseguia parar de olhar pra ele. Foi quando ele chegou perto de mim e sem dizer nada, me abraçou muito forte e começo a me beijar loucamente.
Fiquei molhada na hora. Ele enfiava sua lingua quse na minha garganta. Começou a alizar minhas coxas e bumbum.
Ele me disse para acompanha-lo. Não sei o que me deu. Fui atrás dele. Ele me levou para um canto muito escuro perto das caixas de som. Ali seria o abate….
Começou a me beijar de novo loucamente. Começou a passar a mão por baixo da saia sem a menor serimonia. Eu já estava molhada. eu também beijava com vontade e estava com um incrivel tesao. Fazia mais de uma semana que não transava.
Ele me fez aguachar e tirou para fora seu pau. Eu até assustei. Nunca tinha visto um pau daquele tamanho. Mas não me fiz de rogada, chupei com toda a minha força. Uma delicia. foi quando ele me levantou e arrancou minha calcinha e jogou longe. Me deixou sem calcinha. Me encostou na parede, e senti encostando o pau na minha boceta. Ele falou no meu ouvido: Agora vc vai ser minha putinha. E empurrou para dentro tudo de uma só vez. Vi estrela. Mas logo estava recuperada. Ele combando seu pau com toda a força e eu rebolando que nem uma puta no pau. Foi quando eu senti ele gozando. Encheu minha buceta de porra que começou a escorrer pelas minhas coxas. sem parar,, ele me fez chupa-lo de novo. Aquele pau todo melado de porra … que delicia o fiz maravilhosamente. Em um instante, já estava duro de novo. Foi quando, para minha surpresa, me colocou de pé e dem cerimonia ergueu toda minha saia deixando minha bundinha totalmente a mostra e puxou meu top sendo que os meus seios sairam pra fora tbem….e me disse no meu ouvido: quero que todos vejam a mulher gostosa e safada q vc é….e meteu o pauzão dele no meu cuzinho….gritava, rebolava, gemia, mas a musica alta impedia que qualquer um ouvisse. Sentia as bolas dele batendo na minha buceta. Foi quando gozou loucamente de novo…escorrendo de novo. Quando olhei, varios caras estavam do meu lado , alguns batendo punheta. Quando percebi, estava praticamente pelada. O meu negro gostoso sumiu….
Depois de perna até mole fui para a entrada e encontrei minha amiga…ela até se assustou mas entendeu o q tinha acontecido….estava descavelada, toda vermelha e arranhada e toda gozada. E sem calcinha. Mas esta foi a minha maior experiencia sexual. Meu marido, nem desconfia. Mas quando for ao rio de novo, quero repetir a dose.

Dominando a casada

Eu tenho um fetiche por mulher comprometida… casada, noiva ou qual outra situação for. Não é regra pessoal e nem exigência, é um fetiche! Eu valorizo o sexo com qualidade… Gosto de viver relações SM de dominação/submissão… submeter, humilhar, usar, explorar os desejos, fazer as mulher romper seus próprios limites mostrando um verdadeiro mundo de intenso prazer… é incrível como existem MUITAS mulheres que tem esses desejos reprimidos… sem ter com quem viver isso (nem mesmos seus cônjuges). Eu sou moreno bem claro ? 1,80m ? 82kg ?olhos castanhos claros – meu pau tem excelentes dimensões. Certo noite, no chat UOL, encontrei uma mulher, com um Nick: ?Kzada Sozinha?. Ela chama-se Cláudia ? tinha 35 anos. Convidei-a pra conversar, um convite sem ser vulgar demais… e ela me deu atenção… Ficamos ate as 2:00h da manhã conversando… Nas primeiras conversas ela revelou as frustrações sexuais com o marido dela (casados há 15 anos). Cada um passou seu MSN e a partir de então começamos a ter uma amizade gostosa, mas sempre com conversas sobre sexo, fantasias, fetiches. Foi um período de conversa de 2 meses que serviu para um conhecer os gostos sexuais do outro (cheio de confissões e revelações de desejos)! Ao ver ela por foto e webcam me surpreendi: simplesmente linda. Loira também de olhos verdes. Nunca tinha vistos olhos verdes tão lindos. Parecia a visão de um mar verde. Olhos reluzentes. Eu a elogiei muito por ser tão linda!! Nosso primeiro encontro foi em um estacionamento em pleno centro de Londrina… Exatamente atrás da Dupaliê Lingerie, em frente ao museu (quem conhece Londrina sabe do que estou falando). Fui pra lá por uma sugestão dela. Nas conversas anteriores ela já sabia as características do meu carro… fiquei la esperando até que ela chegou no horário marcado e deu umas batidinhas no vidro do carro. Abri a porta do lado do passageiro e ela entrou ficando aquela mulher cheirosa do meu lado. Ao vê-la pessoalmente foi um tesão incrível… bem mais linda pessoalmente. Cerca de 1,60m ? pele branquinha e macia bem cuidada ? cabelos naturalmente loiros abaixo dos ombros. Ela me beijava e sua mão já acariciava meu pau por cima da calça (social). Mas ela surpreendentemente me pediu: -?Quero ver seu pau agora…? me assustei devido ao local que estávamos… arriscado demais. Mas tirei para fora (já estava duro, latejando)… Nunca em toda minha vida eu tinha feito algo em publico, dentro de um estacionamento em pleno centro de Londrina (uma metrópole). O momento era ideal, pois chovia naquele dia e estava muito frio… de forma que e o estacionamento não estava tão cheio como de costume. Ao ver meu pau, ela pegou na mão e expressou: -?hummmm… que pau hein.. vou me acabar nele!?. Essa frase já revelou ainda mais naquele momento a puta safada que ela era… Ela olhou nos meus olhos segurando o meu pau e falou: -?fique atento para ver se alguém chega perto…? Acomodou-se no banco ao meu lado, deitando com os braços sobre minhas pernas e engoliu a cabeça do meu pau lentamente com uma boca úmida, gostosa e quente… Meu pau latejou ainda mais ao entrar na boca dela. Que sensação incrível diante daquele momento louco! Ela segurava meu saco entre as bolas e a base do pau, judiando do meu saco segurado puxando para baixo com força, fazendo a cabeça do pau ficar mais exposta pra ela… Qual o HOMEM não vai as nuvens com isso?! Chupou meu pau por um longo tempo sem me deixar gozar… a cabeça do meu pau já estava doendo com a pressão que ela fazia com a boca. Ela engolia o máximo que podia, engasgava… a saliva dela escorria pelo pau e molhava a calça. Ele estava todo molhado (babado), que técnica incrível ela tinha de dominar uma rola com as mãos e a boca! Chegou um momento eu disse: ?to quase gozando…? ela aumentou a pressão ainda mais e eu me controlei pra não dar um urro alto dentro do carro… e GOZEI!!! Ejaculei muita porra na boca dela. Ela levantou a cabeça olhando pra mim, abriu a boca e mostrou minha porra toda dentro… bem espessa e branca (parecia um leite). Bem devagar e com calma ela foi engolindo lentamente, degustando, olhando fixamente nos meus olhos. Terminando, a cadela abriu a boca e perguntou: -?minha boca ta limpinha, amor?? Segurando os cabelos dela dei um beijo delicioso nela… no mesmo instante respondi: -?Está, meu amor… gostosa!? Ela falou: ?eu nunca havia engolido tanta porra de um pau de uma só vez…? E eu falei para ela: ?foi você que me deixou com muito tesão?. Não há palavras que descrevam essa que posso resumir como a MELHOR GOZADA NUMA BOCA EM TODA MINHA VIDA. Eu não esperava que ela fosse me chupar e muito menos me fazer gozar… tão pouco imaginava que ela fosse engolir tudo. Pois era nosso primeiro encontro. Ao colocar meu pau para dentro da calça ela falou: -?hoje você não vai conseguir comer sua esposinha…? E safada tinha mesmo razão, ela detonou o meu pau chupando com tanta voracidade. Quando a deixei perto de sua casa, antes de sair do carro ela falou: -?se prepare porque os dias que você ficar comigo vou acabar com teu pau. Não quero saber dessa DELICIA entrando na xana da tua esposinha. O dia que você ficar comigo esse dia será só meu… você não vai conseguir comer tua esposinha depois.? E fui embora com essa frase na cabeça. Já a noite em minha casa, conversando por MSN, marcamos um outro encontro no luxuoso ?Egytus Motel?. Um dia antes de irmos a esse motel, mandei um e-mail para ela EXIGINDO que ela listasse suas mais fortes fantasias e fetiches. E ela enviou o e-mail conforme minhas exigências e com pedidos eróticos, tudo que ela fantasiava comigo, seu Dono. Fantasias que segundo ela, o marido não fazia… Porque considerava isso tudo coisa de puta (e esse comportamento dele deixava ela muito frustrada). nesse e-mail ela pediu: -?(…) me humilhe… me use, me chame por nomes mais pervertidos e sórdidos que puder, me chupe por no mínimo longo tempo até que eu goze na sua boca… quero que me coma somente depois que eu gozar com sua chupada, quando você estiver me comendo de 4 puxe meus cabelos para trás, ainda de 4 bata na minha bunda branquinha pois quero chegar em casa com a bunda em brasas causadas por meu Dono.. meu MACHO, coma o meu rabo sem piedade alguma em todas as posições que me desejar, foda minha boca como se fosse minha buceta e quando terminarmos de fazer amor, me chame de sua Princesa e seja carinhoso comigo (…)?. Esses pedidos dela foram ?poesias? pra mim eu teria momentos deliciosos com minha escrava submissa. Fiz tudo cuidadosamente, fielmente como ela me pediu… descontei as frustrações sexuais que eu estava da minha esposa, fiz o que há anos não fazia mais. E eu ainda instrui ela, no dia do nosso encontro, que antes de sair de sua casa, que ela olhasse bem nos olhos do marido dela e diria que o ama… mas ao mesmo tempo ela dizendo em pensamento pra ela mesma: ?hoje serei puta do meu Dono e te farei ser corno.? Chegando no motel ela pediu que eu fechasse os olhos e abrisse somente depois que ela pedisse… atendi esse pedido dela. Quando ela disse: -?abra os olhos?, vi em pé na minha frente, uma bela mulher loira com lingeries vermelhas e botas vermelhas 7/8. Tudo davam um contraste na pele e no corpo dela que era algo extraordinariamente lindo!! Era a visão do paraíso!! Aquela escrava linda, era minha!!! Deitei ela na cama. Comecei beijando a barriguinha dela com seus micros pelinhos loirinhos, fiz ela se virar, beijei o bumbum dela sabendo que aquele belo ?rabo? como ela havia dito seria todo meu. Beijei seus lábios, mordi suas orelhas e falei baixinho com certa intensidade: -?hoje você é minha, putinha?. Beijei muito ela, da cabeça aos pés. Beijar aquela pele branca e cheirosa era muito excitante. Tirei o sutiã dela e acariciei os seios com a ponta a língua fazendo leve pressão circular. Dava pequenas mordidas nos bicos dos seios… Enfim tirei toda roupa dela… mas as botas 7/8 eu não tirei e nem deixei ela tirar… dava um toque a mais de sensualidade naquela loira. Virei ela de bruços, beijando-a… começava pelo pescoço e descia passando a língua no cuzinho. Abri as pernas dela e pedi que ela segurasse bem abertas e iniciei uma deliciosa e demorada chupada…. estava depiladinha… lisinha (uma delicia), passava a língua nos lábios vaginais, enfiava dentro… depois de longo tempo chupando ela gozou, eu enfiava a língua la dentro e ela se contorcia… Ela gritava: -?prove o gosto da sua cadelinha!!?. Ela continuando na mesma posição, ordenei a ela: ?olhe bem para os meus olhos e não tire o olhos de mim?. Eu encaixei a cabeça do pau na entrada da buceta rosada… e forcei um pouquinho para dentro (tão apertadinha). Tirava a cabeça e enfiava novamente… lentamente… enquanto eu apreciava aquela loira de lindos olhos verdes… até que sem ela esperar, ENTERREI meu pau na xana dela de uma só vez, sem avisar. A reação instintiva dela foi regalar os olhos e dando um urro tão alto que certamente as suítes vizinhas devem ter ouvido. Ficou imóvel sem piscar os olhos por alguns segundos… a xana dela era realmente apertada. Inclinei sobre ela no ouvido e perguntei: -?doeu, cadelinha??Ela respondeu baixo: -?sim, meu Dono… mas é uma dor deliciosa…? Comecei a movimentar meu pau dentro daquela xana apertada lentamente para ela sentir o pau deslizando entro dela… e fui aumentando o ritmo, ela me prendeu com suas pernas. E esse foi o sinal verde, eu passei a fuder a xana dela jogando o corpo dela pra frente enterrando meu pau naquela loira gostosa linda… Eu tirava o pau todo pra fora e enterrava de uma só vez… meu já pau entrava sem dificuldades. Cada vez que eu mudava de posição eu pegava ela pelos cabelos e fazia ela limpar meu pau lambuzado com o gosto da buceta dela (por puro prazer)… eu e perguntava: -?o gosto da sua xana é uma delicia, não é mesmo, safada?? Coloquei ela de 4 e comi ela nessa posição segurando ela pela cintura, e bombando com força jogando o corpo dela pra frente (e puxava pra trás). Pegava ela pelos cabelos com uma mão e o a outra segurando ela pela cintura e eu gritava com ela: -?cadela tem que comer assim, de 4. Tá gostando, puta?! ? Eu só ouvia poesias para os meus ouvidos: -?tô adorando sim meu macho gostoso, meu depravado… soca essa rola grossa nessa tua cadela. Sou tua, meu Dono!? Eu aproveitava e dizia coisas pra mexer na alma dela: ?você tem um corno em casa que não dá conta de você… ele não sabe a puta depravada que ele tem em casa… assume que você é mesmo uma puta… grite pra todos ouvirem…? e ela fazia tudo que eu mandava! Ela de quatro, aquela bunda branquinha… linda… lisinha, não resisti mais… me deitei de costas pra cama… e falei, agora quero teu cu! Falei: ?vira de costas para mim… quero ver meu pau entrando cada centímetro nessa bundinha lisinha branquinha…? Imediatamente ela fez isso, vi meu pau sumindo no cu dela. Ela teve uma certa dificuldade e foi enfiando até eu ver todo meu pau sumir dentro daquela bundinha branquinha quente… bundinha gulosa…. Ela deu um sorrisinho e disse: -?teu pau tá me rasgando por dentro, meu amor! há anos que não dava o cu…? Ela cavalgou DELICIOSAMENTE no meu pau. Enfim meu pau estava dentro de um cu gostoso… fechei os olhos e fui nas nuvens. Pouco depois coloquei ela em pé na beira da cama, com um pé no chão e outro apoiado em cima da cama com o rabo dela à mostra todo pra mim. Enfiei a cabeça do pau, segurei ela pela cintura e ela disse: -?já até sei o que vai fa…? antes dela completar a frase eu enterrei dentro dela sem dó… Ela jogou o corpo pra frente pra frente… mas segurei ela firme… minha puta, minha cadelinha. Segurando ela firme pela cintura e meti muito no cu dela… Incrível que eu tirava o pau para fora e ele saía do cu dela todo limpinho… da mesma forma que eu fazia com na buceta dela, eu fiz o mesmo a cada mudança de posição… enfiava meu na boca dela, ela não se fazia de ?coitadinha?… abocanhava meu pau e chupava gostosos… eu perguntava: ?seu cu também é saboroso, puta?? Comi o cu da minha escrava, minha cadela putinha por um longo tempo… sem pressa de terminar e em todas as posições. Esqueci da buceta dela… eu dizia: ?a buceta você da pro corno em casa… pra mim você sempre dará o cu… eu sou Dono do teu cu e somente eu posso comer!? Eu enfiava meu pau todo no cu dela… até a bolas encostarem na bunda branquinha dela… enterrava o pau sem dó… ela gritava urrando de prazer só dizendo: ?enterra essa rola grossa no meu rabo… me rasga por dentro…? Eu segurava ela pelos cabelos…. dava tapas fortes ardentes na bunda dela… deixei marcada! Ela então pediu para ficar por cima de mim cavalgando no meu pau… Ela queria gozar e depois seria minha vez… cavalgando no meu pau frente pra mim ela detonou meu pau. Ela não tinha dó… ela tirava da buceta e enfiava no cuzinho… vice-versa. Ao mesmo tempo ela se acariciava até que gozou, aos gritos e contorcendo todo seu corpo! Que escrava, cadela e puta deliciosa! Ela deitou por cima de mim ficando imóvel e falou: ?espere um pouquinho amor, depois te faço você gozar…? Em seguida foi minha vez e fechei essa primeira transa com ?chave outro?. Coloquei ela de 4 na beirada da cama e fiquei em pé no chão… Fiquei comendo a deliciosa bundinha dela outra vez, menti muito naquele rabo lindo e sem pressa de gozar… quando fui gozar tirei de dentro cu laceado dela, ela se virou sentou na cama e abriu a boca esperando a porra sair do meu pau… E quando fui dar o primeiro jato de porra na boca dela fiz algo planejado (meu sadismo): ?enfiei meu pau no fundo da garganta dela… Ao sair o jato de porra dei um urro de prazer gozando no fundo da garganta dela. Aconteceu o que eu propositalmente planejei naquele segundo, ela engasgou com o fundo da garganta cheia de porra. Ficou vermelha engasgada com a porra no fundo na garganta…. Sorri apenas olhado nos olhos dela e disse: -?isso mesmo minha putinha, engasga gostoso!? Até que ela mesma manteve a calma conseguiu engolir. Depois de refeita da situação deu uma risada gostosa e falou: -?seu sádico, você me paga… me pegou de surpresa…? (foi gostoso aquilo). Deitados na cama, beijei ela deliciosamente. Passando a mão nos cabelos dela. Beijando o rosto dela. Dei todo carinho a ela, não porque ela havia pedido antes do encontro, mas porque eu senti desejo de fazer isso por ela. Senti o desejo dar carinho a ela como retribuição pela entrega dela. Entrega e dedicação sem limites. Antes de levar ela pra sua casa, fiz ela ficar de joelhos… gozei nos seios dela… escorreu pelo corpo dela… e a proibi de tomar banho (só poderia tomar banho em casa)… ela se desesperou… mas como uma escrava submissa dedica, ela cumpriu minha ordem. Fiquei observando de longe enquanto ela entrava em sua casa. Voltou a ser a mulher mãe de família acima de qualquer suspeita… porem toda usada, abusada e com corpo cheio de porra de outro homem, seu Dono. A minha relação com a Cláudia durou meses… Fizemos um bem muito grande na vida do outro… Vivemos outras coisas incríveis. Foi uma relação SM foi verdadeira… Intensa e inesquecível. É uma daquelas historias que a gente vive e tem doces lembranças para o resto da vida.

Comi a vizinha casada e suas duas filhas

Eu confesso que alguns dias atras me aproveitei do onibus cheio e iniciei uma conversa e encoxei minha vizinha, tenho boa aparencia, sou forte e todo grande, passei bem devagar para ela sentir tudo, ela e coroa seios e bunda grande, gordinha e com cara de safada o marido imprestavel, bebado jogado na sarjeta. Ela perguntou o que queria, falei ti comer bem gostoso, fomos para o seu ap, chupei ela todinha, ela chupou meu pau, fizemos 69, ela estava ensopada por tanto ter gozado, nesse momento subi em cima dela e meti em sua buceta com vigor e certa força, ela me abraçava e gemia pedindo pra continua, depois comi ela no missionario e soltei meu gozo bem no fundo de sua buceta na posiçao de 4, estavamos bem relaxados, suados deitados.. Ela estava exausta apos seu corpo estremecer diversas vezes, ela subiu em cima de mim e gozou devagar, fomos pro 69, chupei um pouco a buceta e brinquei com seu cu, logo ela entendeu buscou vaselina, encapei e pus devagar em sua bunda de lado, soquei muito e ela gozou, gemia como uma vagabunda pedindo pra foder seu rabo, mas sua filha tinha chegado e nao tinhamos percebido, estava pelado no corredor e a vi, nao deixei que falasse nada e a beijei, sua mae tentou interromper mas falei sei o que estou fazendo, e fudi sua filha estilo mignon da mesma maneira com ela olhando, ate mesmo pedi que ela me chupasse em frente sua filha, so nao comi o cu pois a mae foi voluntaria novamente, mae e filha me acompanhavam semi nuas ate a porta, demos de cara com a outra, fez um escandalo tapei sua boca e trouxe para dentro, me tranquei no outro quarto com ela, discutimos e fiz ela relaxar, ela que era estilo modelo, falou que nao estava afim, entao ranquei sua roupa e a minha, abri a porta e falei que as outras vissem, essa comi com mais vontade inclusive o cu, ela so falava vai cachorro me fode, minha familia so tem vagabunda, e tentava me humilhar para que eu metesse mais, mais eu dava tapas em sua cara e sua bunda, ela gozou muito e gemeu pra todo predio ouvir.. Me vesti peguei as calcinhas das 3 pus no bolso, elas anotaram meu telefone e fizeram eu prometer que seria o macho delas sempre, subi para minha casa, exausto e com uma sensaçao indescritivel, ja pensando em quando vai ser a proxima vez e levar uma maquina fotografica. A historia e veridica, peço desculpa as mulheres pela falta de descriçoes e por muitas vezes nao citar minhas cenas de gozo, mas meu maior prazer e fazer uma mulher feliz.