quinta-feira, 20 de junho de 2013

Comendo a bem casada

Chamo-me Ricardo, tenho 48 anos, conservo-me em forma e seco de carnes, giro uma pequena empresa familiar de construção civil, nela trabalham o meu cunhado Filipe de 42 anos, um homenzarrão de 1.80 e 95 Kg de puro musculo, se descontarmos a proeminente barriga de cerveja, o meu irmão Carlos de 34 anos, o meu filho Rui de 20 anos, que trata das instalações eléctricas e o homem das canalizações, o Chicão , um negro de 60 anos, tipo guardafato ( 1.90 ) e com muita gordurinha acumulada \" prá i uns 110\" responde alegremente quando lhe perguntamos o peso. A crise económica afectou brutalmente este ramo, sempre me dediquei á construção de pequenas vivendas, contudo actualmente vejo-me forçado a aceitar todo e qualquer trabalho para sobrevivermos, por isso fiquei encantado quando o Sr. Delgado, dono de uma vivenda no meu bairro me contactou para construir uma churrasqueira enorme e remodelar o sotão, era uma boa obra e ainda por cima próxima ,fui com ele para ver \"a coisa\" e fazer o orçamento, quando entrámos apareceu uma louraça espectacular, senhora dos seus 40\\45 anos, quase da minha altura ( tenho 1.75 ), lábios grossos e olhos cor de mel, vestia uma blusa branca que lhe moldava um espectacular par de mamas, as calças jeans delineavam umas coxas perfeitas -Carla, a minha mulher, o Sr. Ricardo o empreiteiro- apresentou o meu cliente, fiquei banzado um velhadas daqueles ( não teria menos de 65 anos ) casado com aquele avião -muito prazer- respondeu ela apertando-me a mão e olhando-me sem pudores, tinha uma voz rica e sensual, segui á nossa frente, os jeans moldavam um rabo delicioso, o meu pau estava rápidamente a ficar duro. Confesso que na rapidez com que fiz o orçamento pesou o facto de ansiar rever a bela loura, ainda fiquei mais entusiasmado quando o Sr. Ricardo me informou que estava fora todo o dia e que qualquer assunto poderia ser tratado com a mulher «bolas» pensei eu «não acredito que o velho a traga satisfeita, com um bocado de sorte...» .

Nos 2 primeiros dia nada se passou, como estamos no verão o pessoal andava de tronco nu, reparei que a Dª Carla, quando pensava não estar a ser observada, olhava gulosamente o pessoal, em especial o meu filho Rui, ao 3º dia resolvi avançar, ela usava um vestido de verão comprido todo abotoado á frente,muito justo e fino moldava perfeitamente as suas avantajadas mamas e o belo rabo, quando lhe dava o sol era quase como se estivesse nua, a boazona tinha uma calcinha minuscula e nada de soutien, apanhei-a a galar descaradamente o Rui, devia estar excitada porque mordia levemente os lábios e os mamilos estavam espetados contra o fino tecido do vestido, cheguei junto dela e pedi-lhe para vir comigo ao sotão esclarecer um pormenor, seguiu á minha frente, a visão daquele rabo coberto pelo fino tecido do vestido punha-me louco -o meu rapaz rapaz agrada-lhe Dª Carla, não é ?- atirei-lhe de chofre, voltou-se para mim indignada -como se atreve ? está louco Sr. Ricardo ?- prendi-a entre mim e a parede, a sua respiração acelerou, as suas mamas pressionavam deliciosamente o meu peito -não se faça de novas, bem vi como se excita com tanto macho, em especial o meu rapaz- enquanto falava a minha mão acariciava a sua cara, não tentou fugir, o que era bom sinal -deixe-me por favor, sou uma senhora casada-suplicou com voz rouca, «é minha» pensei satisfeito, apertei-me mais contra ela, o meu pau cutucava a sua pélvis, a minha lingua lambeu-a na cara, enquanto a minha mão deslizava para as suas mamas -sei que és uma mal fodida, sei que precisas de macho- enquanto lhe dizia isto os meus dedos estimulavam-lhe os mamilos, a outra mão abriu caminho pelos botões do vestido e os dedos pressionavam a sua cona por cima da minúscula calcinha, a muito puta estava toda molhada -estás molhada minha putinha, vou dar-te o que precisas, anda boazona- ela gemia e protestava débilmente, colei a minha boca á sua e conduzi-a para a porta do quarto -aqui não porfavor, é onde durmo com o meu marido- não lhe liguei, atirei-a para cima da cama, fui desapertando o vestido, aquelas gloriosas tetas saltaram livremente, eram um espanto, á medida que abria o vestido a minha lingua percorria-lhe a pele, lambi os mamilos, enquanto lhe amassava as mamas, depois a minha lingua foi baixando, percorri-lhe a barriga, demorei-me no seu umbigo, ela estremecia e gemia de parazer -urghh, sim querido, sim, sim, urghh- finalmente o vestido ficou totalmente aberto, rasguei-lhe as calcinhas com os dentes e comecei um delicioso minete,ela apertou-me a cabeça entre as coxas e começou a gozar -urghhh, urghhh, sim,sim, venho-me, venho-me,urghhh- as suas pernas ficaram moles,a bela dona de casa arfava de olhos fechados, sem perda de tempo tirei as calças, abri-lhe as pernas e penetrei-a, a sua chana era uma delicia estreita, quente e molhada, via-se que era mal fodida á muito tempo, as suas pernas cruzaram-se de imediato nas minhas costas e as suas ancas acompanhavam o meu ritmo, as nossas bocas e linguas cruzavam-se num longo beijo molhado, as minhas mãos apalpavam e retorciam as suas deliciosas tetas, passados longos minutos gozámos os dois entre beijos, hurros e amassos, ela ali ficou de olhos fechados respirando pausadamente, calmamente limpei o pau á roupa da cama e retirei-me. Quando saí para junto do pessoal o Chicão esperava-me á porta -então patrão a potranca é boa ?- perguntou com um sorriso, fiquei gelado, o velho percebera tudo -fala baixo pá, olha os problemas- nisto os outros aproximaram-se rindo, disseram que o meu cunhado tinha entrado para ir ao banheiro e ouvira os ruidos vindos do quarto, chamara a malta e todos tinham ouvido, resumindo o meu pessoal, incluindo o patife do meu filho, também queria comer a boazona da Dª Carla, comecei a protestar mas depois a minha tesão começou a subir ,«porra deve ser divertido dar uma geral nesta senhora bem» pensei excitado, pedi calma ao pessoal e após pensar durante alguns momentos pensei numa forma de ir emputecendo aquela burguesa mal fodida...mas isso será tema para próximos contos.                        

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